When the darkness broke in, I just broke down and cried
Toda essa coisa de lidar com várias situações ao mesmo tempo me deixam bugada, não sei como se leva uma **vida** sem ter várias crises por semana, sem perder o fôlego ao sair de casa, e ver o mundo girando quando deito em minha cama, sometimes. Tem dias que mal consigo levantar para tomar banho e comer, por isso vivo oscilando na balança (emocional e corporal) e empurrando meus medos para debaixo do tapete. Eu não quero chamar atenção, odeio quando sou notada ao extremo, só preciso do meu quarto, do mundo, mas qual mundo? o universo inteiro do meu medo do escuro e das pessoas mornas, de tudo, de nada. tem dias que me rastejo por uma migalhinha de atenção, seja lá o que for, e caio em contradição por não querer nada nem ninguém, por me bastar, por meu grito estridente interior *NÃO SE DIMINUA ASSIM*. É um momento muito errado para se ter crises pq eu quero estudar e me graduar e sair dessa cidade, como se o problema estivesse nela, que absurdo, o mal reside em mim e flutua por onde eu vá, quanta bobagem, céus, alguém pode me parar? mas não me toquem, não se aproximem. não, não, não.
Algumas vezes, quando estava escrevendo coisas assim. Imprimindo em palavras com caneta e papel, ou simplesmente digitando em um teclado, eu pensava se só eu que estava sentindo tudo aquilo. E quantas pessoas não sentiriam as mesmas coisas? E quantas não estavam fazendo a mesma coisa? Bem, eu sabia que existiam, que em algum lugar haviam de fazer a mesma coisa. E bem, mesmo que tenham passado 2 anos, eu acabei topando aqui acidentalmente e vendo que eu tinha razão.
ResponderExcluirHello, que surpresa boa descobrir que alguém lê o meu blog. Você se sente assim? Quer conversar? me manda um emai.
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